Oigalê-tchê, eh-cuê! (1'12" - 142 KB)
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, eh-cuê!
Mais um causo eu vou contar

Numa peleia das braba
Topei co' a Morte de cara
A matungona parada
De olho na minha alma

Eu le pedi: Sai da frente
Ou te levanto na espada
Eu sei que a morte eu não mato
Mas deixo toda lanhada

Oigalê-tchê, eh-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, eh-cuê!
Mais um causo eu vou contar

Fui, como sempre, educado
Jamais falando de valde
Mas Morte tem uma cara
De quem não faz amizade

a__im pensando, fui breve
Que a luta ali me chamava
No meio de tanta morte
A Morte eu passei na espada

Oigalê-tchê, eh-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, eh-cuê!
Mais um causo eu vou contar

De relancina, a morte
Era uma china estropiada
Saí surrando os galego
Ai, que prazer que me dava!

Caramurus vejo sempre
Na ponta da minha espada
A Morte só volto a ver
Se a guerra tiver terminada

Oigalê-tchê, eh-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, eh-cuê!
Mais um causo eu vou contar

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Nico a__umpção baixo acústico
Andre Gomes sitar
Alexandre Fonseca tablas e percussão
Vitor Ramil violão de aço

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